A Sala Municipal de Coordenação e Controle das Doenças Transmitidas pelo Mosquito Aedes Aegypti – Sala de Situação, de São Lourenço do Oeste, voltou a reunir seus representantes na manhã desta terça-feira (26), na sala de reuniões do gabinete da prefeitura, com o objetivo de repassar informações pertinentes no combate ao foco do mosquito transmissor de doenças como dengue, chikungunya, zika e febre amarela.
A coordenadora do Programa de Combate a Dengue Municipal, Cátia Schafer, informou que São Lourenço do Oeste está com 63 focos do mosquito, número levantado até 26 de fevereiro de 2019. Falou ainda que neste momento não há nenhuma região urbana sem o foco. Segundo ela, o momento é de alerta, pois as doenças podem começar a aparecer justamente com a alta infestação de mosquitos. “Ainda é mais fácil prevenir”, disse ela.
A secretária de Saúde, Vânia Garbin Baldissera, alerta também para os terrenos baldios, que tem sido locais de descarte irregular de lixo por parte de muitas pessoas, ambiente propício para a criação do mosquito. Ela lembra que os proprietários ou possuidores de qualquer título de terrenos baldios são obrigados a mantê-los limpos, roçados e drenados, sob pena de aplicação de multa através do órgão responsável da prefeitura e inscrição em dívida ativa. Vânia explica que, caso as normas não sejam cumpridas, o proprietário do imóvel é notificado e tem até 30 dias para fazer a limpeza.
A Secretaria de Saúde do município conta com um número para denúncias, um contato direto com o morador. O telefone (49) 9 9905-1246 é exclusivo para mensagens via WhatsApp.
Prevenção
A Vigilância Epidemiológica do município, juntamente com a Atenção Básica, faz o alerta à comunidade para o alto risco de incidência de dengue, chikungunya, zika e febre amarela, sendo necessária a disseminação de informações sobre as medidas de controle pertinentes, como:
– eliminar qualquer objeto que possa acumular água;
– acondicionar o material inservível em recipientes próprios para que o serviço de coleta seletiva faça o recolhimento adequado;
– manter ralos vedados e desentupidos;
– guardar pneus velhos em locais secos;
– conservar caixa d’água com a tampa;
– tratar a água da piscina com cloro e limpar uma vez por semana;
– manter calhar desentupidas e niveladas.
Data de publicação: 26/02/2019
Fonte: Assessoria de Comunicação
